E Alexandra achava que tinha saído a ela, era por isso que tinha escolhido ir para psicologia, porque sempre tinha gostado de ouvir os outros e tentar entender aquilo que não era dito, porque muitas vezes o mais importante está naquilo que não é dito, está nos olhos, na maneira como se colocam as mãos ou os braços, na maneira como nos sentamos. As palavras muitas vezes são aquilo que usamos para ferir e para nos defendermos daquilo que está verdadeiramente no nosso interior. Ou como diz no livro "O principezinho": "O essencial é invisível aos olhos. Só se vê bem com o coração".
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